A “força-tarefa” para fechar o INSS
Medida é mais uma jogada de marketing, com o apoio de parte da grande imprensa, e que não resultará na solução para os segurados que estão há muito tempo sem seus benefícios.
Medida é mais uma jogada de marketing, com o apoio de parte da grande imprensa, e que não resultará na solução para os segurados que estão há muito tempo sem seus benefícios.
Governo fala em “cláusula pétrea”: economia gerada pela reforma com previsão de economizar R$ 1 trilhão em 10 anos
Como vota cada estado na Reforma da Previdência? Participe e nos ajude a conferir o voto do parlamentar por estado em relação a Reforma da Previdência proposta pelo governo Bolsonaro.
Inicialmente, causa preocupação, porém não surpresa, a edição da Medida Provisória nº 871, de 18 de janeiro de 2019 (veja neste link). Preocupação por dois motivos básicos: rapidez para dificultar o mais necessitado e nem uma palavra em relação aos grandes devedores e sonegadores.
Na avaliação de Bolsonaro, uma mudança nas regras ainda este ano é improvável devido ao fato de muitos parlamentares não terem conseguido renovar seus mandatos no pleito de outubro.
Em meio às discussões e mobilizações contra a votação da Reforma da Previdência, as entidades parceiras da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Previdência Social prestigiam o seminário 30 anos da Seguridade Social – Avanços e Retrocessos promovido pela ANFIP
O presidente eleito Jair Bolsonaro enfrentará um protesto mesmo antes de tomar posse do cargo. As principais centrais sindicais do país marcaram para 22 de novembro um dia de luta em defesa da Previdência. O objetivo, segundo elas, é alertar a população sobre o plano da equipe de transição de Bolsonaro de aprovar ainda neste ano mudanças nas regras da aposentadoria.
O entendimento dentro da equipe de Paulo Guedes, futuro ministro da área econômica, também é o de que uma reforma da Previdência só será defendida e aprovada no próximo ano.
O futuro governo defende que o país implemente o modelo de capitalização para os novos trabalhadores, no qual as pessoas têm contas individuais.
Em encontro hoje com Michel Temer, o presidente eleito, Jair Bolsonaro, buscará acordo para deixar as novas regras da Previdência mais palatáveis e aprová-las no Congresso ainda neste ano. Se não for possível, novo governo deve encaminhar texto mais abrangente em 2019